“Chico,
cabra errado e bonequeiro, já melado depois de traçar um burrinho e duas
meiotas, vinha penso, cambaleando, arrodiando o pé de pau, quando deu um
trupicão que arrancou o chamboque de dedo.
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Diabeisso!
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vai, cú de cana! – mangou a mundiça que estava perto.
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Aí dento! – disse Chico
Chico
estava ariado desde ontonti, quando o gato-réi que ele acunhava lá na baxa da
égua, bateu fofo com ele pra ir engabelar um galalau estribado da Aldeota.
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é o que dá pelejar com canelau, catiroba, fulerage – pensava ele – ganhei um
chapéu de touro, mas não tem Zé não, aquela marmota tá mesmo só o buraco e a
catinga. Dá é gastura.
Chegando
em casa se empriquitou de vez e rebolou no mato todas as catrevage da letreca: uma
alpercata, um gigolete amarelo queimado e uns pé de planta que ela tinha
trazido enquanto iam se amancebar.
Depois
se empanzinou de sarrabui e panelada e foi dormir pensando nas comedias”.
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se não conseguir entender, peça a um cearense pra traduzir!!!!
Por
Bruno Coriolano.
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