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sábado, 21 de maio de 2011

[leia] Rogério Marinho: Má qualidade do ensino fez Brasil cair no ranking de competitividade

Para o deputado federal Rogério Marinho, presidente do PSDB no Rio Grande do Norte, a má gestão do governo Dilma Rousseff (PT) em diferentes setores, fez o Brasil cair seis posições no ranking internacional de competitividade. O país aparece em 44º lugar, entre 59 países, na relação que avalia o ambiente de negócios.

Ainda conforme a opinião do parlamentar potiguar, que é coordenador da bancada do PSDB nas comissões de Educação e Cultura e de Orçamento da Câmara, a situação só será resolvida se o governo priorizar os setores básicos, sobretudo a educação.

“A queda na competitividade também é reflexo da baixa qualidade do ensino. Esse não é o modelo que vai permitir atender o conjunto da população e reverter a falta de qualificação da mão de obra brasileira, que se reverte numa crescente baixa da produtividade nas indústrias e no comércio”, disse Rogério Marinho.

Entre os critérios que empurraram o país para o fim da lista estão também a baixa produtividade, o alto custo de vida, sobrecarga tributária e infraestrutura ruim. O parlamentar potiguar avalia que o desenvolvimento está estagnado e não corresponde às “fantasias” divulgadas pela administração do PT.

Rogério Marinho afirma que é preciso aproximar o Brasil real daquele vendido pelo governo. O tucano lembra que o ritmo de desenvolvimento do país é tímido. “Muitas oportunidades são perdidas por causa do imobilismo e corporativismo do governo, que tem profundos laços com os movimentos corporativistas e pouca margem de manobra para sair dessa inércia.”

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2 comentários:

Anônimo disse...

isso é velho os culpados são os próprios politicos que nunca ligaram para a educação no brasil

Bruno Coriolano disse...

Não se resolve um problema que vem desde sua formação desse país de uma hora para outra.


tem gente que associa a péssima educação desse país ao salário dos docentes; não tem nada a ver. O problema é bem mais amplo.


Precisamos de ousadia: Ensino de qualidade com horas de aula de qualidade. Escolas em tempo integral poderia ser um bom começo.


Temos que aprender a utilizar a tecnologia em sala e valorizar o profissional, investindo do estudo (formação) continuado.