Para
o deputado federal Rogério Marinho, presidente do PSDB no Rio Grande do Norte,
a má gestão do governo Dilma Rousseff (PT) em diferentes setores, fez o Brasil
cair seis posições no ranking internacional de competitividade. O país aparece
em 44º lugar, entre 59 países, na relação que avalia o ambiente de negócios.
Ainda
conforme a opinião do parlamentar potiguar, que
é coordenador da bancada do PSDB nas comissões de Educação e Cultura e de
Orçamento da Câmara, a situação
só será resolvida se o governo priorizar os setores básicos, sobretudo a
educação.
“A
queda na competitividade também é reflexo da baixa qualidade do ensino. Esse
não é o modelo que vai permitir atender o conjunto da população e reverter a
falta de qualificação da mão de obra brasileira, que se reverte numa crescente
baixa da produtividade nas indústrias e no comércio”, disse Rogério Marinho.
Entre
os critérios que empurraram o país para o fim da lista estão também a baixa
produtividade, o alto custo de vida, sobrecarga tributária e infraestrutura
ruim. O parlamentar potiguar avalia que o desenvolvimento está estagnado e não
corresponde às “fantasias” divulgadas pela administração do PT.
Rogério
Marinho afirma que é preciso aproximar o Brasil real daquele vendido pelo
governo. O tucano lembra que o ritmo de desenvolvimento do país é tímido.
“Muitas oportunidades são perdidas por causa do imobilismo e corporativismo do
governo, que tem profundos laços com os movimentos corporativistas e pouca
margem de manobra para sair dessa inércia.”
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2 comentários:
isso é velho os culpados são os próprios politicos que nunca ligaram para a educação no brasil
Não se resolve um problema que vem desde sua formação desse país de uma hora para outra.
tem gente que associa a péssima educação desse país ao salário dos docentes; não tem nada a ver. O problema é bem mais amplo.
Precisamos de ousadia: Ensino de qualidade com horas de aula de qualidade. Escolas em tempo integral poderia ser um bom começo.
Temos que aprender a utilizar a tecnologia em sala e valorizar o profissional, investindo do estudo (formação) continuado.
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