Conta-se que um professor queria que seus
alunos aprendessem uma lição e preparou sua aula estendendo um grande lençol
branco numa das paredes da sala. No centro do lençol ele pegou um lápis e fez
um pequeno risco preto.
Na medida em que os alunos iam entrando, tinham sua curiosidade despertada por aquele objeto estranho estendido bem a sua frente no meio da sala. O professor iniciou a aula perguntando a todos o que viam a sua frente.
Essa é, na maior parte das vezes, a nossa forma de ver as pessoas e situações que nos rodeiam. Costumamos dar um peso exagerado às coisas ruins, e pouca importância ao que se realiza de bom.
Na medida em que os alunos iam entrando, tinham sua curiosidade despertada por aquele objeto estranho estendido bem a sua frente no meio da sala. O professor iniciou a aula perguntando a todos o que viam a sua frente.
O primeiro que se manifestou disse que via
um pontinho negro bem no meio do lençol, no que foi seguido pelos demais. Todos
conseguiram ver o pontinho negro que fora colocado, de propósito, no centro do
lençol branco.
Depois de perguntar a todos se o ponto
negro era a única coisa que viam, e ouvir a resposta afirmativa, o professor
lançou outra questão:
- Vocês não estão vendo todo o resto do
lençol? Vocês conseguem somente ver o pequeno ponto preto, e não percebem a
parte branca, que é muito mais extensa?
Naquele momento, os alunos entenderam o
propósito da aula: ensinar a ampliar e educar a visão para perceber melhor o
conjunto e não ficar atento somente aos pormenores ou às coisas negativas.
Essa é, na maior parte das vezes, a nossa forma de ver as pessoas e situações que nos rodeiam. Costumamos dar um peso exagerado às coisas ruins, e pouca importância ao que se realiza de bom.
Autor
desconhecido
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