Na contramão dos parlamentares, o geógrafo
e professor da Universidade de São Paulo (USP) André Roberto Martin defende uma
nova organização, com a fusão de estados. Pela proposta de Martin, especialista
em geografia política e regional, diminuir o número de estados é o melhor
caminho para o país resolver dois de seus gargalos: "A
desproporcionalidade de representação no Congresso e a necessidade de uma
reforma tributária que ordene direitos e deveres dos entes federativos".
O geógrafo defende aredução para 14 estados e a criação de três territórios federais. O Brasil tem hoje 26 estados, além do Distrito Federal. Para ele, o principal problema das propostas em tramitação no Congresso é a falta de visão nacional. "Todas têm sempre um objetivo mesquinho: ou se apropriar de um recurso (caso da mineração em Carajás e Tapajós) ou se livrar do descaso do 'estado-sede', sem se preocupar com o destino desse último".
A proposta de Martin seria fundir Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas a Pernambuco, para fortalecer a Região Nordeste dentro da Federação. O Espírito Santo se uniria ao Rio de Janeiro. Mato Grosso e Mato Grosso do Sul se juntariam e Tocantins voltaria a pertencer a Goiás. Roraima, que até a década de 1980 era território, seria incorporado pelo Amazonas. E o antigo território do Amapá, elevado à condição de estado em 1988, seria englobado pelo Pará.
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O geógrafo defende aredução para 14 estados e a criação de três territórios federais. O Brasil tem hoje 26 estados, além do Distrito Federal. Para ele, o principal problema das propostas em tramitação no Congresso é a falta de visão nacional. "Todas têm sempre um objetivo mesquinho: ou se apropriar de um recurso (caso da mineração em Carajás e Tapajós) ou se livrar do descaso do 'estado-sede', sem se preocupar com o destino desse último".
A proposta de Martin seria fundir Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas a Pernambuco, para fortalecer a Região Nordeste dentro da Federação. O Espírito Santo se uniria ao Rio de Janeiro. Mato Grosso e Mato Grosso do Sul se juntariam e Tocantins voltaria a pertencer a Goiás. Roraima, que até a década de 1980 era território, seria incorporado pelo Amazonas. E o antigo território do Amapá, elevado à condição de estado em 1988, seria englobado pelo Pará.
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por
Alessandra Mello - DNOnline
2 comentários:
É Sr ANDRÉ.....Que bom seria que nossos políticos, tivessem uma visão responsável e ponderável, como a tua. Mas infelizmente, esse não é o pensamento de nossos políticos, onde a maioria são abnegados por numerários em suas Contas Bancárias Privadas....
com tantos problemas que temos no nosso pais vem mais um indiota desse querendo se apresentar
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