A
dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização
Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem
anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes. No Rio Grande do
Norte esta situação não é diferente.
Nos
últimos dias a imprensa estadual não fala em outra coisa a não ser dos índices
elevados que esta doença vem alcançando em várias cidades do interior. Mas de
quem é a culpa destes índices elevados? Será que é do poder público que não
investe no combate ou será que é nossa por não fazermos a nossa parte? Tantas
indagações me fazem pensar na forma que enfrentamos esta doença, pois para onde
olho em Apodi, vejo muita conversa e pouca ação. Quando falo em ação, afirmo
que temos uma parcela de culpa por não colocarmos em prática os cuidados
recomendados para evitar à proliferação do mosquito transmissor desta doença.
Quer
ver só: Quantas pessoas você conhece que tem um jarro de planta para enfeitar a
casa? Agora quantas colocam areia no prato? Quantas pessoas trocam diariamente
a água do seu bicho de estimação?
O
mosquito surge onde houver água parada, seja ela em uma garrafa vazia, copo, ou
qualquer outro recipiente.
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