Você é seguidor(a) de N°

domingo, 8 de maio de 2011

[leia] Vamos valorizar o professor

Entra ano, sai ano e a conversa é a mesma, não sentimos na prática a mudança que realmente deveria ter em relação à educação no Brasil. Embora tenha havido um aumento no número de vagas e tenha melhorado o acesso dos mais pobres ao ensino superior, ainda há muito o que fazer e não há mais tempo para ficarmos só com conversa, é hora de fazer acontecer.

Para isso, é preciso tratar o professor com dignidade, devolvendo a ele o domínio da situação, além de melhorar as suas condições de trabalho que hoje são péssimas tanto na parte das instalações físicas como nos avanços tecnológicos quanto na parte psicológica e salarial.

Volto a afirmar que é inadmissível um professor com nível superior com especialização ganhar menos do que dois salários mínimos, enquanto um juiz, um promotor, um deputado, um médico ganham em média 40 salários mínimos/mês, ou seja, vinte vezes mais. Isso é uma distorção exorbitante que não pode continuar num país que diz que o seu futuro está na educação.

Já está mais do que na hora de começarmos a corrigir esse tipo de injustiça, pois só existem outros profissionais graças a um professor. Vamos juntos lutar pela educação e pela valorização desse profissional tão importante para a nação. Pense nisso! 


OMossoroense

4 comentários:

Anônimo disse...

è isso aí Jânio,valeu!

Anônimo disse...

Professora do estado e do município disse:
Ainda tem gente q fica chamando os professores de vagabundos.Qdo entramos em greve estamos apenas lutando pelos nossos direitos q não são respeitados.Ouvi uns comnetários por esses dias alguém comentando q nós professores já ganhamos dinheiro demais. Compare com os salários de outros profissionais q tem nível superior como nós temos e vejam a diferença. Pq todo essa discriminação com profissionais, onde qualquer profissão tem q passar pelas mãos dos mesmos?

Anônimo disse...

É verdade, quem tem 60 horas é que ganha ainda um pouquinho melhor.

Anônimo disse...

o professor(a) é tão mole que nem um santo padroeiro tem