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segunda-feira, 9 de maio de 2011

[leia] Alternativas para a saúde pública

O uso de plantas, agulhas de acupuntura, gotinhas da homeopatia e até água mineral para tratar pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Não se trata de utopia, é realidade. O Rio Grande do Norte é o primeiro estado do Nordeste habilitado para o uso de Práticas Integrativas e Complementares (PIC) na rede pública de saúde. Mas apesar da boa notícia, o prazo para elas serem disponibilizadas nas unidades ainda não foi estabelecido. A secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) está iniciando um censo para conhecer os profissionais à disposição da rede e só depois estabelecer o que será ofertado, a partir de quando e em que unidades.

Embora cientificamente comprovada, eficácia dessas práticas alternativas em saúde ainda é cercada por muita desinformação e preconceito – especialmente por parte de profissionais tradicionalistas. Mas para Ana Tânia a questão está sendo revista. “Esse problema já foi mais incidente. Hoje a ciência médica tem ampliado seu olhar nesse aspecto. A comunidade científica mundial está discutindo o tema como política pública de disseminação da atenção à saúde”, diz. Mas a secretária admite que para que essas práticas integrativas complementares pudessem sair do papel e serem oficializadas pelo Ministério da Saúde, foi um longo caminho.


De Iago Vinicius: Segundo o pessoal mais velho, essas práticas realmente fazem efeitos. Só não sei que efeitos são esses. rsrsrs

Um comentário:

Anônimo disse...

dona maria a mãe de gilson leite é o melhor medico(a) de apodi