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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

[leia] Curtas

Dilma tem 12 pontos de vantagem sobre Serra
Pesquisa divulgada Datafolha mostra que a candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, manteve 12 pontos percentuais de vantagem sobre seu adversário no segundo turno das eleições, o tucano José Serra. Segundo reportagem da Folha, Dilma aparece com 56%, contra 44% do tucano. O resultado, em votos válidos, é idêntico ao registrado no último levantamento do instituto, realizado no dia 21.

Financial Times diz que Serra “é melhor escolha para presidente”
Em editorial publicado na edição de hoje, o jornal britânico Financial Times afirma que o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, “é a melhor escolha para o Brasil”. Para o jornal, os dois principais candidatos ao Planalto são bastante similares, mas a eleição de Serra afastaria uma possível influência de Lula no próximo governo. No âmbito internacional, o artigo considera que o tucano seria “menos indulgente” com o Irã, a Venezuela e Cuba.

Governo Lula registra aprovação recorde de 83%
Levantamento realizado pelo Datafolha revela que pela terceira semana consecutiva, a avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva obteve um patamar recorde de aprovação na série histórica. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, 83% dos eleitores brasileiros avaliaram a administração de Lula como ótima ou boa. Até entre os eleitores do candidato José Serra, Lula tem aprovação: dois de cada três eleitores do tucano (67%) avaliam a gestão do presidente como ótima ou boa. Entre os eleitores de Dilma, esse índice chega a 96%.

STF retoma hoje debate sobre Lei da Ficha Limpa
Ainda divididos sobre a questão, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) retomam hoje o julgamento sobre a Lei da Ficha Limpa. Segundo a Folha de S.Paulo, eles analisarão um recurso do candidato ao Senado Jader Barbalho (PMDB-PA), que foi barrado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por considerá-lo “ficha suja”. O tribunal eleitoral negou o registro de Jader Barbalho por ele ter renunciado ao cargo de senador, em 2001, para evitar processo de cassação. Segundo apurou a reportagem do jornal, nenhum dos ministros deve mudar o voto, o que manterá o empate de 5 a 5 alcançado em setembro, durante análise do caso do então candidato ao governo do Distrito Federal Joaquim Roriz (PSC).

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